domingo, 23 de maio de 2010

Consertos












Ficou catita o coletinho. Digam lá se o laço não ficou um mimo, muito princípio dos anos 70, e foi feito com a gola da camisola que se transformou neste deslumbrante gillet.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

dia-a-dia de uma trouxa









Ficou lindo o blusão para a menina que fez anos.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

dia-a-dia de uma trouxa










Pois já está acabadinho o casaquinho. Ficou muito lindinho, este bocado de tecido que encontrei na trouxa dos retalhos em promoção. Ganhou uma alma nova e eu também pois sempre ambicionei ter um trapinho de pele de tigre.

sábado, 3 de abril de 2010

boa páscoa










Por vício, associamos as festas do calendário a algumas quantas iguarias que não gostamos de deixar passar em claro. E, na Páscoa, o cabrito e o cordeiro são trazidos para a mesa, assim como os folares, as regueifas e as amêndoas. Todavia, tudo isto nos remete para o tempo das sementeiras e a consequente fertilidade que se espera obter. Assim, neste tempo de renovação para a natureza deveremos experimentar o mesmo exercício. Boa Páscoa para todos!

terça-feira, 23 de março de 2010

dia-a-dia de uma trouxa











Pois aqui está a fotografia de um dos 10 parezinhos de calças a que a trouxa subiu a bainha. Foi um fim-de-semana inteirinho. Sábado para as medições e alinhavos e domingo para a máquina de costura. Valeu a pena ficaram quase perfeitos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

etiqueta a mais









Um destes dias fui ao supermercado lá da rua. Entrei, recolhi duas ou três coisas que precisava e quando quis pagar é que foram elas; alarmes a apitar, luzes a acender e a apagar que mais pareciam fogo-de-artifício em noite de romaria.

A menina, sem paciência e com mau modo, ia perguntando – os sapatos são novos, o casaco, a mala? Ia-lhe dizendo que não, mas pelo sim pelo não entreguei-lhe a malita que ela passou na máquina. Não apitou. Ao contrário, cada vez que me aproximava dos alarmes era um chinfrim desgraçado. Eu, que quase nunca compro nada, desfazia-me em desculpas e dizia que nada era novo. Receosa, lembrei-me que na semana anterior me tinha acontecido o mesmo numa loja, mas como o alarme tinha tocado à entrada deixaram-me sair sem qualquer problema; e como não ando a assaltar lojas também não liguei muito ao assunto.

Entretanto, a multidão que se foi juntando nas caixas ia certamente tomando partido, mas nem me atrevia a encará-los de frente. Olhei timidamente por cima do ombro e pensei - se o polícia, que está à porta, se aproxima eu morro de medo! O lampejo da sobrevivência atingiu-me o cérebro e num ápice despi o casaco. A menina passou-o, maquinalmente, na máquina. Apitou, tinha uma etiqueta, que a menina bondosamente desactivou.

Paguei e saí do supermercado dando graças a Deus por ter uma etiqueta no casaco e não numa qualquer peça de roupa mais próxima do corpo.

Mas hoje pergunto-me se não haverá nada para proteger o cliente incauto nestas situações? Como é que um ano ou dois depois a etiqueta volta a ficar activa?

Eu não peguei naquele casaco e não saí da loja de um qualquer centro a correr para não ser apanhada. Paguei o casaco e saí calmamente com o casaco no saco e não houve alarmes sonantes.

terça-feira, 2 de março de 2010

gosto de ler Camilo














Não resisto, volta e meia leio ou releio Camilo. Há uns tempos andei atrás das Memórias do Cárcere; finalmente aí vou eu «O fidalgo, notável por sua riqueza e excentricidade, herdou dos seus preclaros avós a costumeira de acoitar criminosos, que o braço justiceiro não ousa ir arrancar de lá. Respeitam-lhe a prosápia as justiças de léguas em torno, e não lhe respeitam menos os obuses, com que tem artilhados os torreões do palácio, e os numerosos servos, e o contingente de criminosos, agasalhados nos palheiros da casa impenetrável.»

segunda-feira, 1 de março de 2010

já nasceu o dono deste xaile
















O bebé que vai usar este xaile, nasceu ontem. Um rapaz muito educado que esperou que a obra estivesse terminada.
Como o tempo passa a correr, não deve faltar muito para que cresça e se torne um homem. É sempre assim e ainda bem, pois esta renovação é fundamental para a nossa existência.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

fazer justiça ao nome















Maria dos Trapos é a graça deste blogue.
Maria dos Trapos acabou o casaquinho 3/4 há alguns dias, mas só hoje teve tempo de tirar a fotografia da praxe.
Maria dos Trapos, como sabe que as leitoras apreciam, não quis deixar de mostrar esta obra e ao mesmo tempo fazer justiça ao nome.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

11ª edição das Correntes d'Escritas

O encontro de autores ibero-americanos, Correntes d'Escritas, começa hoje com o anúncio dos vencedores dos Prémios Literários Casino da Póvoa.
Dezenas de escritores encontram-se ali para participar em mesas-redondas e outras actividades como a visita às escolas do concelho.
O povo pode andar por ali e tomar contacto com escritores, escritas, livros e com o oceano ali paredes meias.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Não se pode mostrar os dentes


Como a Primavera está a chegar tomei a sensata decisão de ir a pé para o trabalho. Para facilitar atravessei o hospital e fui encontrando figuras tipos ou aquelas pessoas que habitualmente chamamos cromos. Figuras da administração «papelar» e figuras médicas, conduzindo-se em transporte que não deixa dúvidas de que a doença dos outros é um negócio rentável. Doentes tristes, cabisbaixos deixando transparecer que a doença para além de magoar é coisa que humilha.

Os transeuntes, o lado mais animado como é óbvio, são cromos mais heterogéneos e entre elas a mãe e o filho que me fizeram companhia na caminhada. A mãe recolhe lixo nos caixotes da cidade, o filho acompanha-a e como conhece bem o lado estropiado da cidade vai, a esmo, alardeando cumprimentos. A mãe aos gritos vai dizendo – pá e vassoura, que maneira é essa de falar. Por minutos perdi-os de vista, mas à saída do recinto voltei a ouvir as recomendações da mãe – estás a ouvir, não se pode mostrar os dentes àquela gente.

É verdade, não se pode mostrar os dentes, nem àquela nem a outra gente. E se a caminhada não tiver o mérito de me tirar algumas gramas, teve de certeza a vantagem de recordar algumas regras de conduta em sociedade.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

gosto de andar de eléctrico







«Gosto de andar de eléctrico» quem o diz é o olisipógrafo José Sarmento de Matos no CIDADES do jornal Público.

A correria generalizada em que se passou a viver obrigou toda a gente a passar ao lado do grande prazer que uma viagem de eléctrico propicia. Conhecer ou revisitar a cidade dentro de um eléctrico é uma vantagem que Lisboa oferece a quem se quiser deixar levar.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

O livro de Elisabeth Badinter

Le conflit, la femme et la mère (Flammarion), o livro da filósofa e feminista Elisabeth Badinter foi publicado em França há uma semana e já está no topo das vendas.

Badinter considera que depois da revolução feminista dos anos sessenta se instalou uma «revolução silenciosa» que provocou um retrocesso ideológico relativamente ao papel das mulheres (um regresso ao «naturalismo» na maternidade, a pressão para as mães abandonarem as carreiras ou serem «supermães».)

Este livro tem dominado o debate, em França, envolvendo políticos, intelectuais, feministas.

Pode ser que chegue cá — o livro e o debate!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

uma boa decisão







Há medida que as horas passam, quem está à frente da televisão vai tendo conhecimento que o temporal na Madeira foi muito violento. Há muitos mortos e muita destruição, sobretudo no Funchal.
Muito embora exista a sensação de que os habitantes do continente e os das ilhas não se identificam uns com os outros, a desgraça aproxima-os.
Agora o mais importante é ajudar quem precisa e deixar o mau estar político, que ainda agora existia, para daqui a uns dias.
É positivo, sobretudo para os atingidos, ver os governantes a procurarem ultrapassar esta crise com bom senso e é tranquilizador ver a rapidez com que o primeiro Ministro tomou a decisão de ir ao local verificar o grau de devastação.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

escutas



















Em tempos loucos de escutas também estas duas amigas, que não se viam há algum tempo, foram escutadas.
Amiga X - Para causar mais efeito informo que a roupa que tenho vestida foi toda feita por mim.
Amiga Y - Então devo procura a Emília do Sítio do Picapau amarelo?



terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

doce de abóbora


















Está lindo o docinho. Feito hoje com muito amor e carinho. Comemos o docinho com requeijão. Os meninos cá de casa gostaram muito. Amanhã haverá distribuição pelos amigos, mas só por aqueles de quem eu gosto mais. Os outros não.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Se eu fosse seropositivo

Associaram-se à campanha contra a discriminação dos seropositivos muitos famosos e alguns políticos. Alguns políticos, mas nenhum do PSD, nem nenhum do PS conseguiu disponibildade de agenda para poder dizer frases como estas "Se eu fosse seropositivo, votaria em mim? "ou“Se eu fosse seropositivo, teria lugar num lar?”

Os políticos dos dois maiores partidos não tiveram disponibildade de agenda ou tiveram receio de se associarem a uma enfermidade que marginaliza quem é atingido por ela? Falta de coragem ou tacanhez? Dificuldade de agenda ou pouca disponibildade para os portugueses doentes?

- De facto, este País não é para doentes!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

o vício da liberdade







Esta semana foi estranha, começou com as Comemorações do Centenário da República, depois a reunião do Conselho de Estado, o caso Mário Crespo, a aprovação do Orçamento, as escutas do Sol, as más notícias dos jornais estrangeiros sobre as finanças do país. Mas nada fez história, foi tudo demasiado rápido.

Nós, que gostamos de dizer mal de tudo, estamos com problemas de concentração. Nós gostamos de dizer mal, não gostamos de debater. Temos o mau hábito de pensar que o debate se aproxima da política e essa “é porca”.

Confesso, fazendo um pequeno exercício de catarse, que sinto o ambiente opressivo, por via da claustrofobia e aperto generalizado.

A palavra de ordem é: falar mal do governo, é preciso.

Quem não o fizer será considerado um perigoso adepto do governo. Mas quem não tomar claramente partido, também não fica bem.

Não vejo mal em ser, ou não ser, adepto deste governo, do anterior ou do próximo. Os governos precisam e terão sempre adeptos e detractores. Eu, o meu vizinho do lado, o meu colega, quem quer que seja, é indiferente - é assim a democracia!

O País tem problemas gravissímos, mas nós não podemos deixar de ter o vício da liberdade. Podemos e devemos continuar a falar sobre tudo, tomando ou não partido. Nada é proibido em democracia, os excessos pertencerão à justiça.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Suicídio no local de trabalho

O Jornal O Público publicou a entrevista do psiquiatra francês Christophe Dejours “Um suicídio no local de trabalho é uma mensagem brutal”. Dejours revela muitas das causas que podem levar a esta situação. O tema tem estado na ordem do dia em França, não por ser um problema exclusivamente francês, mas por ser debatido abertamente e amplamente.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Caras leitoras

Hoje vou falar-vos de alta-costura. Era assim que começavam muitas crónicas destinadas a mulheres pelo mundo fora. Mas este discurso já não é politicamente correcto tanto mais que o assunto passou a interessar também aos homens, sobretudo os homens do mundo dos negócios.


Os tempos estão maus para a alta-costura, de tal modo que a França, país que viu este negócio florescer, preparou medidas de apoio. Mas as marcas precisam da alta-costura e dos desfiles para não deixar morrer o negócio dos perfumes, malas e toda a espécie de acessórios cujas vendas mantêm estas casas. No entanto os desfiles já não contam com alguns nomes. Christian Lacroix fechou as portas, Cacharel faliu e a outros tantos aconteceu o mesmo.



A senhora Chanel afirmou-se num tempo áspero, que no entanto não tinha ainda experimentado as maravilhas da última metade do século. Tornou-se um mito desta fábrica de sonhos que só encontra paralelo em Hollywood.


Mas como vão ser os próximos anos para os mortais deste planeta? Precisaremos de sonhos, beleza e conforto? Continuará o luxo a ser como o entendiamos até há pouco tempo?




terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

As virtudes da publicidade









Sempre tive dificuldade em compreender as mentes mais sensíveis às intenções da publicidade. – Mas coisa triste! A idade suavizou a réstia de racionalidade que havia em mim.

Encontrei-me, quase de lagrimita no olho, a olhar para a nova campanha de publicidade das bebidas solúveis da Nestlé. Senti-me reconfortada por saber o quanto o meu corpo beneficiará de todos aqueles cereais, fibras e café.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O gosto dos portugueses, as rolhas de cortiça, as faianças Bordalo Pinheiro e os Louboutin











Não se pode dizer que portugueses sejam antiquados. Ligam-se com exagerada facilidade a tudo o que é novo, moderno e que venha lá de fora.

No princípio dos anos sessenta, a casa dos meus avós sofreu uma revolução na decoração da sala. Uma tia, menos conservadora, e algum dinheiro bastaram para atirar para o armazém os móveis torneados, feitos por medida nos primeiros anos de1900, o canapé de palhinha e a mesa pé de galo. Foram substituídos por móveis mais consentâneos com o gosto dos anos sessenta, mais americanizados.

Melhor sorte teve a louça que decorava a cozinha. Couves gigantes que, se fosse preciso, seriam terrinas, carantonhas coloridas, que teriam serventia de canecas caso fosse necessário, e toda a espécie de bichos do campo promovidos ao patamar da decoração.


Mas os tempos mudaram e já ninguém aprecia especialmente o mobiliário americano, as faianças Bordalo Pinheiro (que por isso atiraram trabalhadores para o desemprego), ou os sapatos portugueses que são agora substituídos, no nosso pobre imaginário, pelos Louboutin, Manolo Blahnik ou pelos Prada. E sendo tal o nosso gosto pelo novo não tardará que as rolhas de cortiça, do nosso montado, sejam substituídas. Mas deveríamos manter tudo o que é nosso, nem que seja por uma questão de prestígio como diz o enófilo Vasco d’Avillez.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mudanças

As mudanças nos Governos têm destas coisas. Cada ministro terá uma ideia para a pasta que vai ocupar. Até se compreende e só perturbará as pessoas mais sensíveis às alterações de rotinas. Fica, no entanto, a dúvida de como alguns sectores da Administração resistirão às mudanças mais bruscas.

Dalila Rodrigues foi afastada por «entre outras coisas» querer um museu menos dependente. Paulo Henriques, ao que consta, foi nomeado para travar um pouco essa tendência e agora será substituído por um perfil mais vocacionado para a gestão.

E o museu, e os poucos funcionários e a falta de dinheiro, e os serviços da Administração, resistirão a tanto?

Estará a solução em transformar o património em «bijou» de mecenas ou em loja de venda de «marchandising»? Meias dúzia de anos serão suficientes para aferir resultados?

Os problemas da Administração não acabarão com a tentativa de solucionar problemas visíveis. Há um iceberg, grande, caro, preguiçoso, sem ideias e que se esconde. Tem por lema «Quem não aparece, esquece».

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

horta







Os lavradores têm dito horrores do tempo. Eu felizmente não me queixo. As alfaces estão lindas, a hortelã também e o aipo começa agora a estar pronto para, depois de receber os primeiros raios de sol, ir parar ao tacho do risoto.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

kindle














Casas onde os livros atrapalham podem agora ser socorridas por esta placa quase minúscula. O Kindle. Meia dúzia de teclas e um ecrã, cuja aparência não é muito diferente da folha de livro, evitam o calvário de ter de limpar o pó a muitas centenas de livros, que se vão acumulando ao longo da vida, ou andar de nariz no ar à procura de um título que se perdeu de vista. Para quem gosta de ler na cama é óptimo, tem a dimensão e o peso ideais. Mas tem ainda algumas falhas para ser perfeito; não tem luz, o que dificulta a leitura nocturna, e andar de folha em folha é mais rápido no livro de papel. Tem a grande vantagem de possibilitar a compra de um livro em poucos segundos.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Tempo das romãs











No dia de Reis comemos romãs. Dantes guardavam-se penduradas para que chegassem intactas a este dia. Vinham de romanzeiras, bem altas e antigas que na Primavera floriam e nos faziam pensar no tempo das romãs. Guardam o Sol nos bagos daí a sua beleza que transformamos em ritual capaz de trazer felicidade para o futuro.
Quando eu nasci estas romãzeiras já tinham dado muitas romãs. Não sei quem as plantou, mas deve ter sido o meu avô que tinha particular apreço pelas belas árvores de fruto e de jardim. Agora já não existem, mas deixaram um ritual.





Uma esperança em Vão do paquistanês Nadeem Aslam conta a história de vidas cruzadas durante a invasão soviética ao Afganistão, em 1979.



Uso o papel que envolve o sabonete de romã da Ach Brito para fazer marcadores de livros.


Aforismo de segunda-feira

A manhã de segunda-feira é a pior da semana.
A pouco e pouco recupera-se a vida e a meio da manhã estamos como se nada fosse. Mas hoje não sou só eu, também os políticos e os jornais estão ronceiros.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Listas








Quando começa o ano gostamos de fazer projectos. Listas, mais ou menos extensas, cheias de deveres para cumprir. Também tenho uma lista cheia de coisas para fazer, e uma delas é ler A Vertigem das Listas de Umberto Eco, que alguém, em boa hora, inclui na lista de ofertas de Natal.

Folheando encontrei estas palavras:

Retórica da Enumeração

A retórica estimou desde a Antiguidade listas ritmicamente medidas e mensuráveis, nas quais aludir a quantidades enexauríveis não era tão importante quanto atibuir a qualquer coisa propriedades de um modo redundante, frequentemente por puro amor pela repetição.

Listas de Lugares

Tal como os indivíduos e as coisas, também os lugares são frequentemente indizíveis e, mais uma vez, o escritor recorre ao et caetera da lista.