segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O Dia

Paz precisa-se

O ministério da Saúde e o ministério da Educação gastam grande parte dos nossos impostos. É justo que  o Estado assegure hospitais e escolas públicas de boa qualidade. É ponto assente que nem a saúde nem a educação cumprem o requisito pelo que são necessárias reformas.

A saúde, que andou muito mal, melhorou bastante desde que o ministro se foi embora, a julgar pelo número de manifestações que não saem à rua. Compreende-se, o país é pequeno e os manifestantes foram  absorvidos por lutas mais actuais.

A educação padece agora do mesmo mal, mas se o primeiro-ministro ceder às pressões e sacrificar a ministra haverá paz. Os professores não serão avaliados. Os alunos serão avaliados por professores mais calmos, mais repousados, mais compreensivos e mais felizes. 

O futuro só a Deus pertence, e o tempo tratará de dizer se as reformas eram urgentes. Agora precisamos de paz, nem que seja podre.